segunda-feira, 27 de junho de 2016

Pipoca Doce (duas versões veganas)

Dia de estudos e leitura em casa... Ainda em clima de São João, nada como uma pipoca doce para acompanhar.

Ingredientes:
Pipoca:
- 75g milho para pipoca - de preferência orgânico/ não transgênico (rende quatro porções pequenas);
- Um fio de óleo para estourar.

Modo de preparo:
Esquente o óleo, adicione a pipoca, tampe a panela em fogo médio e espere o milho estourar.
Reserve.

Cobertura de chocolate (rende duas porções pequenas):
- 5 colheres de sobremesa de açúcar mascavo;
- 1 colher de sobremesa de alfarroba (ou cacau em pó);
- 1/3 copo de água.

Modo de preparo:
Misture os ingredientes e mexa em fogo médio/baixo até formar uma calda. Imediatamente escorra sobre a pipoca e mexa delicadamente para espalhar a cobertura.
Foto: Lucile / (A)FLORA

Cobertura de Coco (rende duas porções pequenas):
- 1 colher de sopa de óleo de coco (ou 1/3 de copo de água);
- 5 colheres de sopa de açúcar mascavo;
- 3 colheres de sopa de resíduo do leite de coco caseiro (ou coco ralado);

Modo de preparo:
Coloque em uma panela o óleo de coco (ou a água) e o açúcar mascavo. Mexa até formar uma calda e então adicione o resíduo do leite de coco ou o coco ralado. Imediatamente escorra sobre a pipoca e mexa delicadamente para espalhar a cobertura.
Eu demorei um pouco para colocar a cobertura, o que dificulta espalhá-la sobre a pipoca.

Foto: Lucile / (A)FLORA.
Essa segunda versão foi uma adaptação de uma receita da Bela Gil.

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Referência:

sábado, 25 de junho de 2016

Leite de Coco

Para quem é vegano ou possui algum tipo de alergia ao leite de origem animal, o leite de coco caseiro é uma receita bem conhecida. O "leite vegetal" é uma alternativa ao leite, variando conforme o(s) ingrediente(s) escolhido(s) (normalmente alguma oleaginosa). Embora eu não seja vegana e nem vegetariana, nunca apreciei o leite de vaca, e, hoje, pela forma com que é produzido, não vejo motivos para consumi-lo.
Entre os leites vegetais, um dos meus preferidos é o leite de coco caseiro, que difere bastante do que compramos em supermercados, que não é voltado para o consumo puro. A textura é mais fluida, pois o industrializado contém espessante, e o gosto mais suave, porém com o coco mais acentuado. Fica uma delícia como acompanhamento de frutas, pães ou bolos no café da manhã ou no lanche da tarde. Igualmente, batido com frutas ou substituindo o leite animal em receitas (só é preciso cuidar a consistência e, se necessário, adicionar algum espessante natural como ágar-ágar ou goma xantana, por exemplo).

Foto: Lucile / (A)FLORA.
Eu moro no Rio Grande do Sul e por aqui é mais difícil encontrar coco fresco, mas consigo o coco ralado e congelado, o que é suficiente para a receita. Compro um pacote de 500g e uso para duas feituras. Para isso, tenho que retirá-lo do congelador uns quinze minutos antes, pois facilita quebrá-lo em duas partes e, também, no processar.
A quantidade de água varia conforme o gosto, eu prefiro mais concentrado... Percebo que nas receitas, normalmente, usa-se uma parte de coco para quatro de água, ou seja, 250g de coco para 1 litro de água, eu uso uma parte de coco para três partes de água.
Uma dica para o inverno é usar a água morna, pois o coco é gorduroso e com água na temperatura ambiente, agora fria/gelada, perde-se bastante óleo, que fica no copo do liquidificador e também no coador.

Ingredientes:
250g de coco ralado e congelado;
750 ml (ou 1 litro) de água filtrada em temperatura ambiente (ou morna em dias frios).

Modo de preparo:
Descongelar o coco por aproximadamente 15 minutos.
Bater os ingredientes no liquidificador por cerca de 3 minutos.
Passar o leite por um coador de pano (desses de café), espremendo para retirar o máximo de líquido possível.
Em seguida, armazenar o leite de coco na geladeira, de preferência em jarra de vidro com tampa. É normal que ele fique bifásico, basta mexer com uma colher para que fique homogêneo. Dura cerca de 3 a 5 dias.

Foto: Lucile / (A)FLORA.
Com o resíduo prepara-se a farinha de coco, que por sinal é super cara, pelo menos aqui. Apenas coloca-se o resíduo em fogo baixo na frigideira. Deve-se mexer sempre, até que o coco fique seco (quando ele começar a dourar, desligar). Também deve ser conservado na geladeira (já deixei fora e mofou). Utiliza-se em massas de bolos, para salpicar vitaminas, etc.

Foto: Lucile / (A)FLORA.
Bom apetite!

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quinta-feira, 16 de junho de 2016

Óleos Essenciais

Fonte: http://shessonatural.com/wp-content/uploads/2015/04/essential_oils.jpg
Estava há tempos para escrever sobre os óleos essenciais, no entanto, é um assunto amplo e complexo, por isso o que segue não esgota o assunto, é apenas um apanhado de informações que considero importante para quem está começando a se interessar pelo tema.
Peço que considerem o texto enquanto generalização dos óleos essenciais, pois normalmente há exceção sobre a cor, a textura, a dosagem, a extração, entre outros. Desculpem-me a qualidade das imagens, pois não foram scaneadas, mas fotografadas (com celular).

O que são os óleos essenciais?
De acordo com Hoare (2010), é provável que as plantas produzam substâncias aromáticas (óleos voláteis, essenciais ou etéreos) tanto para defesa, evitando que animais as comam, quanto para atração, para garantir a polinização ou a disseminação de sementes. Assim, elas adotam uma ou ambas estratégias.
A autora afirma que células vegetais diferentes produzem tipos de óleos distintos, o que explica a diferença entre a composição química dos óleos produzidos na folha, no caule e na flor de determinada planta.
O catálogo on-line da Phytoterápica traz uma definição bem completa sobre os óleos essenciais:
Os óleos essenciais são substâncias químicas produzidas pelas plantas para a sua proteção e reprodução.  Podemos  encontrá-los  nas  folhas,  flores,  cascas  de  fruto,  galhos, raízes, sementes e troncos. Eles residem em pequenas bolsas (tricomas) nas plantas, e são rompidos naturalmente por elas, liberando uma nuvem aromática ao seu redor, ou, podem ser rompidos intencionalmente durante o processo de extração do óleo. Os óleos essenciais  são  considerados  a  alma  e  a  essência  da  planta,  e  são  utilizados  há  muito tempo por suas excelentes propriedades. São altamente concentrados e muito complexos,  podendo  ultrapassar  300  componentes  químicos  dependendo  do  óleo.  Possuem princípios ativos potentes, porém por ser tamanha  sua complexidade, os efeitos secundários  indesejados  são  minimizados  no  organismo,  atuação  esta diferente  de  quando isolamos  este  mesmo  princípio  ativo.  O  óleo  essencial  não  é  uma  gordura  em  si,  diferente do óleo vegetal, mas é denominado “óleo” por solubilizar-se em fase oleosa e não em água. Penetra muito bem em nossa membrana celular, até 100 vezes mais que a água, e dissolve-se bem nos lipídeos de nosso corpo (PHYTOTERÁPICA, 2016, p.3).
Produção:
Entre os métodos de extração, o mais comum é a destilação (Figura 1).

Figura 1: Destilação de óleos essenciais. Fonte: HOARE 2010.

Após o processo de destilação, tem-se o óleo essencial, mas também o hidrossol ou água floral.

O que é Hidrossol / Água Floral / Hidrolato?
O hidrossol (também conhecido como hidrolato ou água floral) é a água que resta depois que o óleo essencial foi removido de um destilado. Ele só pode ser produzido durante o processo de destilação (...). 
(...) os hidrossóis aromáticos contêm componentes hidrossolúveis e voláteis de uma planta que frequentemente lhes confere uma fragrância semelhante a do óleo essencial, porém não tão intensa. A sua composição também é diferente, sendo mais rica em componentes compatíveis com a água e desprovida de substâncias como os terpenos. Isso torna os hidrossóis aromáticos altamente toleráveis, anti-inflamatórios e antissépticos (HOARE, 2010, p.41).
Qualidade dos óleos essenciais
Muitas pessoas provavelmente confundem essência e óleo essencial, pois os dois são vendidos em frascos similares e são usados para aromatização do ambiente. Entretanto, diferem-se pelo primeiro ser sintético e o segundo natural, o que repercute nas propriedades terapêuticas e, também, nos preços. Para além disso, há empresas que fraudam os óleos, vendendo um sintético ou adulterado como natural. Para diferenciar um óleo genuíno de outros, clique aqui.
Particularmente, gosto dos óleos das marcas Laszlo, Terra Flor, By Sâmia, Phytoterápica, WNF e Bioessência. Isso não quer dizer, obviamente, que outras marcas sejam necessariamente ruins, apenas que a minha experiência foi positiva com as listadas.

Mecanismos de interação
No campo da aromaterapia/ aromacologia, nos é interessante o sentido olfativo e a permeabilidade dos óleos na pele. Nesse sentido, substâncias aromáticas são carregadas para o nosso sistema límbico (Figura 2), sem que o córtex cerebral as registre, penetrando nos centros de controle mais profundos do cérebro, onde estão armazenadas as informações sobre os odores. Na prática, o subconsciente reage a esse estímulo antes de termos consciência dele. Nisso reside o poder terapêutico dos óleos essenciais, principalmente na forma que eles podem afetar a atividade mental e as emoções (HOARE, 2010).

Figura 2: Mecanismo de absorção dos óleos essenciais pelo cérebro/ Sistema límbico.
Fonte: HOARE 2010.
Em relação à absorção pela pele, substâncias microscópicas podem ser assimiladas pelo corpo, como é o caso dos óleos essenciais. A primeira barreira de absorção é a epiderme, que é rompida pelos folículos pilosos e orifícios glandulares. Moléculas hidrofílicas (que têm afinidade com a água) conseguem atravessar a epiderme pelas glândulas sudoríparas da pele. Já as moléculas lipofílicas (que têm afinidade com a gordura) a fazem pelas glândulas sebáceas (HOARE, 2010).

Os óleos essenciais possuem ações terapêuticas, aromacológicas e dermatológicas. Para usá-los na pele, deve-se diluí-los em um óleo vegetal, pois são super concentrados e podem provocar irritações, sensibilizações e fototoxicidade. Por isso, utilize sempre a dosagem (diluição) recomendada pelo fabricante. Sobre segurança, propriedades e usos dos óleos, clique aqui.

Após e além das referências, listei alguns links sobre o tema, onde é possível encontrar informações individuais, propriedades, etc. Agora que já tenho brevemente uma explicação sobre o assunto, em breve começarei a postar alguns óleos que uso e com qual finalidade.

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Referências:
HOARE, J. Guia Completo de Aromaterapia: um curso estruturado para alcançar a excelência profissional. São Paulo: Pensamento, 2010. 
PHYTOTERÁPICA. Catálogo on-line. Disponível em: http://www.phytoterapica.com.br/foxpanel/uploads/2a3e80a88f8aacf10ef69b38336282b5.pdf. Acesso: 16/06/2016.

Para saber mais:
AMARAL, F. Manual Técnico: bem estar, saúde e beleza - cuidados naturais da cabeça aos pés. 8ed. Disponível em: http://www.wnf.com.br/portal/MANUAL-TECNICO-DE-APLICACOES.pdf 
LASZLO [Sessão Aromatologia] Disponível em: http://laszlo.ind.br/default.asp?pagina=propriedades
TERRA FLOR AROMATERAPIA. Guia Prático de Aromaterapia. 6ªed. Disponível em:

sábado, 11 de junho de 2016

Receita: Torta de Limão (sem leite condensado)

Sou uma formiguinha, mas, sempre que possível, opto por doces mais saudáveis, sem açúcar refinado, por exemplo.

Essa receita de torta de limão é da Bela Gil, super rápida de fazer e fica muito gostosa. O azedinho do limão fica mais pronunciado nessa versão sem leite condensado. 

Foto: Lucile / (A)FLORA
Ingredientes:
Massa:
1 ½ xícara de farinha de aveia
2 colheres (chá) de linhaça
2 colheres (sopa) de melado de cana
2 colheres (sopa) de óleo de coco
Pitada de sal marinho

Recheio:
1 ½ xícara de castanha de caju crua, demolhada por cerca de 8 horas
1/3 xícara de sumo do limão
½ xícara de melado de cana
4 gotas de óleo essencial de baunilha ou 1 colher (chá) de extrato de baunilha* (opcional)
1 colher (sopa) de raspas de limão

Modo de preparo:
Massa:
Em uma tigela grande, misture o melado, o óleo de coco, a linhaça e a farinha de aveia.
Abra a massa em uma assadeira de fundo removível (forma pequena).
Asse por 15 minutos, em fogo médio/baixo,  e deixe esfriar.

Recheio:
Bata todos os ingredientes do recheio (exceto as raspas de limão) em um liquidificador ou processador de alimentos até obter uma massa lisa.

Montagem:
Arrume o recheio sobre a massa já desenformada.
Decore com frutas vermelhas, raminhos de hortelã e raspinhas de limão.

Fiz pequenas alterações na receita original: substituí o ghee (manteiga clarificada) pelo óleo de coco, e usei óleo essencial no lugar do extrato de baunilha.
*Para título de informação, o extrato de baunilha normalmente vendido em supermercado não é natural. Inclusive, a baunilha só está presente no aroma e de forma sintética. O "real extrato" pode ser feito em casa (clique aqui), e acredito que seja possível encontrar um de boa qualidade pesquisando. Eu adquiri há um tempo o óleo essencial, que é 100% natural, além de super concentrado. Ele é caro, custa em torno de 100 reais 10ml, mas gasta-se muito pouco, 4 ou 5 gotas são suficientes para um bolo ou uma torta, etc. 

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Referência:

terça-feira, 7 de junho de 2016

Resenha: Skin Food Weleda

A Weleda é uma empresa de origem suíça que atua no mercado há 90 anos. Nasceu com a proposta de produção de farmacêuticos e cosméticos naturais com a abordagem holística, levando em consideração o ser humano, a sociedade e a natureza. A empresa possui subsidiárias em diversos países, instalando-se no Brasil em 1959.
Desde 1922 a Weleda promove ações visando a sustentabilidade, como o cultivo de hortas de plantas medicinais com princípios da agricultura biodinâmica, medidas para a preservação de recursos naturais, aquisição de matérias-primas biológicas, uma conferência sobre o meio ambiente, a produção de relatório ambiental, entre outros. Outras informações podem ser adquiridas no site da marca, que é bem completo nesse sentido. 

De acordo com a marca:
Todos os produtos da Weleda são LIVRES de conservantes, fragrâncias, corantes e matérias-primas sintéticas e derivadas de óleos minerais, bem como organismos geneticamente modificados (OGM). Os produtos da Weleda são COMPOSTOS de ingredientes puros e naturais da mais alta qualidade para seu corpo.
A Weleda não faz teste em animais.

O skin Food é um hidratante multifuncional, possui a apresentação de 30ml e 75ml. Ele não é vegano, pois há na composição a lanolina (derivado da lã) e a cera de abelha. Possui a certificação do selo Natrue (selo independente de produtos cosméticos naturais e orgânicos)  e IBD (a maior certificadora da América Latina de ingredientes naturais).

Skin Food.
Figura: WELEDA.
Informações do Produto:
Skin Food é um hidratante de nutrição intensa indicado para áreas ressecadas do corpo e do rosto. Cuida de forma intensiva da pele deixando-a aveludada, macia e com um brilho natural e saudável.
Já na primeira aplicação age como um eficaz emoliente, pois contém extratos vegetais de amor perfeito, rosmarinus, camomila e calêndula, e cria uma barreira protetora natural que ajuda a recuperar a saúde e suavidade da pele. Sua formulação exclusiva contém também óleo de semente de girassol, óleo de amêndoa doce, lanolina e cera de abelha. A fragrância é composta 100% de óleos essenciais naturais e foi inspirada na aromaterapia.
Composição:
Water, Sunflower Seed Oil, Lanolin, Sweet Almond Oil, Alcohol, Beeswax, Glyceryl Linoleate, Hydrolysed Beeswax, Natural Fragrance, Viola Tricolour Extract, Rosemary Extract, Matricaria Extract, Calendula Extract.
Entre os ativos, a empresa destaca as plantas:
Amor-perfeito: ação reparadora, emoliente e calmante;
Camomila: revitaliza e tonifica a pele;
Alecrim (rosmarinus): ação calmante e emoliente;
Calêndula: ação calmante, refrescante e emoliente.

Plantas da composição do hidratante Skin Food.
Fonte: WELEDA.
Recomendações de Uso:
Pode ser usado nas mãos, calcanhares, cotovelos, joelhos, cutículas, após a maquiagem ou como um pós-sol para ajudar a acalmar e hidratar a pele.

Minha opinião:
O Skin Food não é um produto que uso todos os dias, no entanto, sempre o tenho na bolsa justamente por seus inúmeros usos.
Normalmente utilizo no rosto quando durmo fora de casa, pois a embalagem é prática, não necessita de espátula para retirar o creme. Ele é uma pasta bem grossa, lembra a textura de produtos para assaduras de bebês. Isso faz com que o rosto fique bastante melecado no momento da aplicação. Essa sensação vai diminuindo com o passar dos minutos/horas. A melhor forma de aplica-lo, na minha opinião, é colocando um pouco do produto em pontinhos pelo rosto, e assim espalhá-lo. A minha pele do rosto é mista e moderadamente sensível, e o produto não a deixa oleosa, mesmo com essa textura um tanto pegajosa. Isso ocorre porque a fórmula não possui óleo mineral e afins que obstruem os poros, sendo absorvida pela pele. No outro dia, quando acordo, o rosto está super hidratado e macio.


Textura do Hidratante Skin Food - Weleda.

Foto: Lucile / (A)FLORA.
Textura na pele do Hidratante Skin Food - Weleda.
Foto: Lucile / (A)FLORA.
Cabe ressaltar que não é um produto anti-idade, pois foi feito com a proposta de hidratação intensa de áreas ressecadas do corpo, por isso opto em usá-lo eventualmente no rosto, pois o resultado em si muito me agrada.

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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Resenha: Escova de bambu (cabelos)

O Grupo Orgânica surgiu em 1989, formado por um casal de agrônomos, dedicando-se à produção de buchas vegetais no interior de São Paulo. Atualmente, o Grupo Orgânica atua junto a outras famílias de produtores rurais, oferecendo sementes e apoio técnico, assegurando a garantia de compra com preço fixado, de modo a contribuir para a permanência dos homens e mulheres no campo, e, também, com a sustentabilidade desse ciclo.
De acordo com a empresa:
Hoje possuímos o maior número de acessórios para banho do mercado, uma linha completa de Cosméticos com base 100% Vegetal, além de fornecer para as maiores empresas do setor de Higiene&Beleza. O Grupo Orgânica permanece vigilante e motivada para desenvolver novos produtos com conceito sustentável e atender as demandas de Marca Própria de seus parceiros.
Entre as escovas de cabelos, a marca possui quatro de tamanhos e formatos distintos. Adquiri a escova de bambu quadrada, pois tenho bastante cabelo e o formato é parecido às que estou habituada. Ela mede aproximadamente 23cm X 6,5cm.

Escova de Bambu Quadrada - Orgânica.
Figura: GRUPO ORGÂNICA.

Informações do Produto:
Escova Quadrada de Bambu - Orgânica
Se você é a favor dos princípios da sustentabilidade, não pode perder a Escova Quadrada de Bambu da Orgânica. A empresa foi criada em 1989 por engenheiros agrônomos que se preocupam com o meio ambiente, por isso a escova é feita com bambus selecionados, e resistentes para o uso diário. Possuem agentes antibacterianos naturais que previnem a proliferação de bactérias e a escovação não danifica os fios.
Suas cerdas massageiam o couro cabeludo, evitando o frizz e foi feita para todos os tipos de cabelo, inclusive o seu. Não perca essa chance de dar mais vida aos seus cabelos com a escova da Orgânica.
Composição/ Material:
Latex; Bambu
Ação do Produto:
A escova de bambu Orgânica foi desenhada para confortavelmente massagear seu couro cabeludo, enquanto penteia seus cabelos, proporcionando assim saúde e beleza para seus fios de cabelo. Por fim, possui ação antiestática que gera mais brilho nos fios de cabelo, prevenindo naturalmente o frizz.

Minha opinião:
Eu detesto escovar os cabelos e o faço muito pouco, no dia a dia arrumo com os próprios dedos. Utilizo escova para desembaraçar os cabelos após a lavagem ou quando faço algum penteado, como rabos de cavalo e coques, que exigem um certo alinhamento dos fios, se assim os quero.
A primeira vez que passei a escova de bambu nos cabelos achei estranho, praticamente não a senti. Na segunda passada, prestando mais atenção, verifiquei que ela ia até o couro cabeludo, a diferença é que ela não arranha a cabeça, o que é ótimo!
Ela desembaraça perfeitamente os cabelos sem agredi-los e diminui o frizz, em comparação com as escovas tradicionais. Como a ponta das cerdas é arredondada, permite uma massagem suave no couro cabeludo durante o pentear ou um pouco mais vigorosa passando diretamente na cabeça com cuidado, o que estimula a saúde do couro cabeludo e, por consequência, dos folículos capilares.
Estou gostando muito da escova, faço uso há uns dois meses e o sacrifício de pentear os cabelos tem sido mais agradável.

Penteando o cabelo 
com a escova de bambu Orgânica.
Foto: Lucile / (A)FLORA.
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