segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Receita: Nibs de cacau

Mais uma receita super fácil e que exige tempo para o preparo...

Os nibs de cacau são as sementes do cacau em fragmentos. São vendidos em lojas de produtos naturais e são super caros, por isso nunca comprei, embora tivesse a curiosidade de experimentá-los. Eis que encontro um fruto de cacau em Porto Alegre... Que alegria!! Creio que a maior dificuldade dessa receita seja essa, encontrar o fruto para vender em lugares que não é produzido.

Cacau. Foto: Lucile / (a)flora.

O gosto do cacau é inexplicável... Uma mistura de azedinho com um fundo doce, um sabor delicado, a textura da polpa é aveludada... Um luxo! 

Pesquisando sobre como fazer os nibs, li que é preciso fermentar as sementes antes. Assim, pode-se deixar a polpa inteira para o processo. Eu jamais faria isso porque é perder a oportunidade de saborear esse fruto... Então, para consumir a polpa, você pode espremer as sementes, tomando o sumo, ou comê-las diretamente, como um "drops". Como eu fiz para o meu próprio consumo, não vi problemas em colocar as sementes diretamente na boca... Além disso, é uma delícia arrancá-las assim...
Bom, mesmo depois de espremê-las ou chupá-las, restará polpa ao redor da semente, que não deve ser retirada, pois ajudará no processo de fermentação.

Ingrediente:
Cacau

Modo de preparo:
Coloque as sementes submersas em água filtrada em um recipiente coberto por um pano limpo. Deixe-as fermentar por alguns dias (eu deixei cinco dias). Após, descarte a água. Coloque as sementes sobre um pano limpo em algum lugar ventilado e com sol (não precisa retirar a casca). Espere que elas sequem naturalmente (deixei por uma semana porque aqui o tempo está instável).
Depois de secas, coloque-as em uma panela de ferro (ou outra de sua preferência) em fogo baixo, mexa até que as cascas fiquem fáceis de remover (não deixe muito tempo, pois ficarão mais amargas). Desligue o fogo e retire as cascas manualmente.
Para transformá-las em fragmentos, utilizei um socador, partindo-as na própria panela. Nessa hora as sementes liberam um aroma delicioso de chocolate. A semente quebra com muita facilidade, então você pode controlar o tamanho que deseja consumi-la. 

Nibs de cacau. Foto: Lucile / (a)flora.

Os nibs têm um sabor um pouco amargo, que lembra café. Normalmente coloca-se por cima de sobremesas, como iogurtes, cremes ou até mesmo por cima de bolos.
O rendimento é pequeno, deve ter dado algo em torno de 100g a 150g.

Bom apetite!

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Referência:
http://come-se.blogspot.com.br/2014/07/como-fazer-chocolate-partir-das.html

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Resenha: Sabonete (facial) de argila amarela Cativa Natureza

Há muito tempo não usava um sabonete específico para o rosto durante o banho. Como utilizo sabonetes que são 100% naturais, não estava sentindo necessidade de tê-los separadamente. Contudo, nesse inverno fez dias muito gelados aqui no sul e senti que a pele do rosto andava mais ressecada, mesmo a minha sendo mista. Por isso resolvi voltar a usar um para as necessidades da pele do rosto, que é mais sensível e fica mais exposta.
Uso vários produtos da Cativa Natureza, empresa fundada em 2008, pioneira na produção de cosméticos com insumos orgânicos rastreados no Brasil. De acordo com a empresa:
Um produto com insumos orgânicos rastreados é muito mais que um produto sem agrotóxicos e aditivos químicos. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos etc.), conservando-os no longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos, tendo por objetivo a sustentabilidade econômica e ecológica.

Consumindo orgânicos, incentivamos a produção, obedecendo a normas rígidas de certificação que proíbem a utilização de agrotóxicos, e participamos de um processo de reconstrução ambiental: conservação e proteção dos recursos naturais, recuperação da fertilidade do solo e restauração da biodiversidade.

Seus fabricantes assumem publicamente o compromisso de não fazer testes em animais e tampouco usar espécies de frutas ou flores em extinção.
A marca possui o selo IBD, que é a maior certificadora de matérias-primas orgânicas da América Latina, e  do Tecpar, que garante a procedência e o processamento de um produto orgânico. A empresa possui todos os seus produtos com essa concepção, diferente de outras, tão boas quanto, que optam por ter uma linha convencional também. Esse fato facilita a busca por algum produto para quem está iniciando o uso de cosméticos naturais e possui certa dificuldade em ler uma fórmula.
A Cativa conta com loja física em Curitiba/ PR e em Fortaleza/ CE, mas também possui revendedores em outras cidades. Além disso, é possível adquirir os produtos em diversas lojas virtuais.

Logo que migrei para esse tipo de produto, utilizei o sabonete de argila verde, pois minha pele era bem mais oleosa. Depois, fui alternando com o de argila branca. Agora, considerando as minhas novas necessidades e pensando no frio intenso e água super quente no banho, resolvi comprar o de amarela.

Sabonete Argila Amarela.
Figura: Cativa Natureza.

Informações do produto:
Com propriedades minerais, o sabonete de argila amarela limpa profundamente e protege as peles delicadas. Sua base vegetal com ingredientes orgânicos rastreados, óleos essenciais orgânicos rastreados e argila amarela, rica em Dióxido de Silício, auxilia na redução das inflamações, efeito tensor, melhorando a circulação sanguínea, tendo um papel fundamental na reconstituição dos tecidos.
Tem efeito hidratante, regenerador, auxiliando o combate ao envelhecimento.  
Livre de parabenos, liberadores de formol, corantes sintéticos e fragrâncias sintéticas, conservantes sintéticos e sulfatos. Embalagem biodegradável. Não testado em animais.
Conserve seu sabonete de argila amarela ao abrigo da luz, calor e umidade. Mantenha fora do alcance de crianças.

Indicação:
Indicada para peles sensíveis.
Ingredientes:
Elaeis guineensis oil*, Elaeis guineensis stearic acid, Helianthus annuus organic oil*, sodyum hidroxide, alcohol*, sucrose*, citric acid, citral, linalool, geraniol, argilla, Palm stearin*, Cymbopogon citratus*, Lavandula officinalis, Pogostemon cablin, melaleuca alternifolia*, essential oils, Copaifera officinalis oil, aqua.
*Componentes orgânicos.  81,7% de Insumos orgânicos rastreados.
O hidróxido de sódio presente na fórmula é normal, pois para fazer sabão, necessita-se basicamente de óleo, água e uma substância alcalina, como a soda cáustica. Contudo, ao reagir quimicamente, o hidróxido é neutralizado. Por isso, está presente ou não na descrição da composição dos sabões naturais.

Recomendações de uso:
Aplique o sabonete de argila amarela sobre a pele molhada fazendo movimentos circulares, enxague em seguida. Uso externo.

Minha opinião:
Antes de usá-lo, assim como com outros sabonetes naturais, divido-o em duas partes, pois ajuda no rendimento, que por sinal é excelente.  A foto abaixo corresponde ao uso de uns vinte dias e percebe-se que a diferença de tamanho entre as partes é pequena. Lembrando que o uso apenas uma vez ao dia, de noite, pois de manhã tenho higienizado o rosto com uma loção de limpeza.

Sabonete argila amarela Cativa Natureza.
Foto: Lucile / (a)flora.


Para a aplicação, passo o sabonete rapidamente entre as mãos úmidas, em seguida, esfrego as palmas para produzir espuma, então aplico no rosto molhado em movimentos circulares e ascendentes. A espuma é média e o cheiro, suave. Pela textura é possível perceber que não é um sabonete agressivo e sim delicado. Quando enxaguo o rosto, não tenho a sensação de pele repuxando. Fica limpa e seca, porém, macia, mas não com a sensação de hidratação de um produto para esse fim, obviamente. É difícil avaliar todos os efeitos prometidos, mas, por enquanto, seguirei utilizando sabonete para o rosto, pois sinto que tem contribuído para que a pele fique mais equilibrada e, por consequência, bonita.
 
Espuma do sabonete de argila amarela Cativa Natureza.
Foto: Lucile /  (a)flora.

É importante deixá-lo em uma saboneteira drenada. Se dividi-lo, manter a outra metade ao abrigo da luz e do calor.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Receita: Sagu de chia

A primeira vez em que experimentei o sagu de chia foi em um restaurante vegano em Porto Alegre/RS. De primeira, achei sensacional o sabor, decifrando os ingredientes que são apenas dois (podendo-se adicionar outros). O único "segredo" é descobrir a quantidade certa de cada item para que a textura fique adequada.

Sagu de chia com leite de coco.
Foto: Lucile / (a)flora.

Ingredientes:
- 3 colheres de sopa bem cheias de sementes de chia;
- 150 ml de suco de uva integral;
- cravo (opcional);
- coco fresco (opcional);
- leite de coco (opcional).

Modo de Preparo:
Coloque as sementes de chia em uma peneira fina e lave com água corrente. Deixe-as escorrer.
Em um pote pequeno de vidro com tampa (eu uso esses de geleia), despeje o suco de uva integral, acrescentando as sementes de chia e dois cravos. Tampe o pote de vidro e chacoalhe o recipiente de modo a  misturar bem os ingredientes. Coloque na geladeira. Após 4 horas, mexa novamente.
Fica pronto em cerca de 8h.

Depois que está pronto, pode-se acrescentar a cobertura líquida, se assim o desejar. Primeiramente, se necessário, transfira o sagu para o recipiente em que irá servi-lo. 
Eu achei um coco fresco por aqui, o que não é fácil, então cortei algumas lascas e coloquei na parte de cima. 

Sagu de chia com lascas de coco.
Foto: Lucile / (a)flora.

Experimentei, ainda, acrescentar o leite de coco caseiro. Gostei muito dessa forma, pois ele tem um sabor delicado. É importante salientar que a concentração e a quantidade do leite de coco irão influenciar na textura do sagu no momento em que se come, misturando as duas partes. Se você não quer que fique muito líquido, faça o leite com menos água ou coloque uma quantidade menor por cima do sagu. Também pode-se fazer o sagu um pouco mais firme, usando 4 colheres de sopa cheias de sementes.

Rendimento:
Uma porção.

Bom apetite!

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Lugar a conhecer: APA da Baleia Franca (SC)

Se você tem uns dias de férias ou final de semana livre por agora, aí vai uma dica de lugar(es) a conhecer muito especial, a APA da Baleia Franca! APA (Área de Proteção Ambiental) é uma Unidade de Conservação (Lei Federal 9985/00), do Grupo das Unidades de Uso Sustentável, sendo assim caracterizada:
A Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

O que é a APA da Baleia Franca?
 
Baleias Franca (fêmea com filhote).
Foto: Projeto Baleia Franca.

Segundo o ICMBio (2016):
A Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca localiza-se no litoral do sul de Santa Catarina, e foi criada pelo decreto federal s/nº em 14 de setembro de 2000. Com uma área de 156 mil hectares, 130 km de costa marítima, abrange nove municípios, desde o sul da ilha de Santa Catarina até o Balneário Rincão.

As finalidades da APA da Baleia Franca são proteger, em águas brasileiras, a baleia franca austral (Eubalaena australis), ordenar e garantir o uso racional dos recursos naturais da região, ordenar a ocupação e utilização do solo e das águas, ordenar o uso turístico e recreativo, as atividades de pesquisa e o tráfego local de embarcações e aeronaves.
Limites da APA da Baleia Franca.
Figura: http://www.imbituba.sc.gov.br/a-cidade/aspectos-ambientais


Qual a importância da APA da Baleia Franca?
Historicamente, as baleias franca foram quase extintas devido à caça indiscriminada no litoral brasileiro, desde os tempos do Brasil Colônia. Hoje, o desafio é outro: a perda de habitats, principalmente daqueles com importância reprodutiva, é reconhecidamente uma ameaça às espécies de cetáceos. Devido à degradação e ao uso desregulado dos ambientes costeiros, os grandes cetáceos - como a baleia franca, que dependem desses ambientes para a sua reprodução, podem ter sua viabilidade populacional muito afetada pelos impactos locais (PROJETO BALEIA FRANCA, 2016).
Infelizmente, todos os anos surgem baleias mortas na costa. Muitas encalham e não são resgatadas a tempo. Outras, no entanto, são afetadas diretamente pelas atividades humanas, como no caso das redes de pesca, na qual elas ficam presas e muitas vezes acabam morrendo.

Baleias franca (mãe e filhote) liberadas de uma rede de pesca.
Foto: http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2014/08/baleia-e-filhote-sao
-resgatados-de-rede-de-pesca-no-norte-da-ilha-de-santa-catarina-4567372.html


Filhote de baleia franca envolto em rede de pesca.
Foto: http://www.lagoadeibiraquera.com.br/imoveis/ver-artigo/16/2/
filhote-de-baleia-franca-se-enrosca-em-rede-de-pesca

Existe uma polêmica sobre o turismo embarcado para observação de baleias, que consiste em um passeio de barco com o intuito de aproximação e melhor avistamento dos animais, de modo a fomentar o turismo na região na época de baixa temporada. Atualmente, esta atividade está proibida, graças ao esforço do Instituto Sea Shepherd que, através de uma ação civil pública, movida em 2012, apresentou diversos impactos negativos aos quais esses animais estão sujeitos em decorrência do turismo embarcado, conforme alegações que podem ser conferidas em um parecer do Ministério Público Federal, parte do processo dessa disputa judicial. Entre elas, lê-se:
a aproximação dos barcos, além do risco de abalroamento com as baleias, também provoca a interrupção e perturbação no sistema de ecolocalização ou biossonar, que garante às baleias a percepção de posição e distância dos elementos a sua volta. Assim a interferência de outras ondas sonoras são extremamente prejudiciais para esses animais.
Nesse mesmo sentido, a organização Observação de Baleias Franca por Terra divulgou uma nota alegando que as baleias franca possuem um comportamento único entre os cetáceos, utilizando as enseadas da região que estão inseridas na APA da Baleia Franca, aproximando-se bastante da terra como proteção aos filhotes recém nascidos. Quando um barco entra na enseada, causa um distúrbio sonoro muito prejudicial, além disso, o som do motor bate nas laterais das enseadas e volta ao seu local de origem, causando uma cacofania sonora, molestando as baleias e suas crias.
Essa questão da proibição X liberação ainda não está encerrada judicialmente.

Relato de viagem:
Observar as baleias é uma experiência incrível... Ver um animal daquela dimensão no seu habitat é realmente emocionante, além disso, nessa época, as mães estão com os filhotes!! Eles são mais difíceis de enxergar, obviamente, mas se você der sorte, poderá vê-los juntos passando próximo aos rochedos da costa.

Baleias franca (fêmea com filhote).
Foto: Projeto Baleia Franca.

Essa é uma viagem surpresa, pois nada garante que uma ida às praias resultará num avistamento. É preciso ter sorte e/ou disposição para ficar bastante tempo em algum lugar à procura... Eu gosto desse momento de espera... Inclusive, acho uma ótima forma de meditação, estando presente na contemplação. Vale ficar de olho nas notícias! Normalmente, os habitantes locais sabem se teve alguma observação no dia.
Se você não tem muita paciência, talvez não seja o passeio ideal, mas, mesmo assim, você pode ser surpreendido e vê-las a qualquer momento!

Além das baleias, outros animais da fauna local podem ser vistos, principalmente aves!

Tucano-do-bico-verde / Praia do Rosa, SC.
Foto: arquivo pessoal.

Entre as praias que estão inseridas na APA da Baleia Franca, gosto muito de duas para fins de observação das baleias: o Rosa e a Silveira, localizadas no litoral sul de Santa Catarina.
 
A Praia do Rosa, pertencente ao município de Imbituba/ SC, tem uma ocupação relativamente grande, porém, ainda tem uma vegetação considerável. Não gosto de frequentá-la no verão, pois fica extremamente cheia (de gente, de carro, de barulho...).  No inverno, é possível desfrutar das belezas da praia em meio a um ambiente mais tranquilo, embora também haja movimento. Mesmo nesse período, há restaurantes abertos, assim como pousadas, ambos em número reduzido. Entre essas, tem para todos os tipos de bolso, encontrando-se com uma certa facilidade onde ficar.
Há vários caminhos para a beira da praia, alguns entre a vegetação de restinga. Para quem tem problemas de locomoção, é possível chegar de carro até a beira da praia. Quem curte caminhar, pode fazer trilhas para as praias adjacentes.
A observação das baleias é facilitada, pois há locais altos próximos ao mar. Além disso, perto da beira da praia, há uma lagoa onde é possível praticar stand up paddle (nessa época tem que levar o equipamento, no verão há disponível para aluguel).
Gosto muito da diversidade de ambientes que o Rosa possui, ainda mais com as cores do inverno.

Praia do Rosa/ SC.
Foto: http://www.imbituba.sc.gov.br/rotas-turisticas/praia-do-rosa

Praia do Rosa/ SC.
Foto: http://www.litoraldesantacatarina.com/dicas-de-passeios/praia-do-rosa/

A Praia da Silveira, em Garopaba/ SC, é mais deserta que a do Rosa, mas fica muito próxima ao centro de Garopaba, com um grau considerável de urbanização, dispondo de supermercados, restaurantes, lojas, etc. A Silveira possui uma ocupação menor, cercada por morros vegetados, o que também repercute na oferta de pousadas, que é bastante reduzida, o que encarece o valor da estadia. Os acessos principais são bons, e também é possível deslocar-se até a beira do mar com automóvel. A praia é mais aberta e bastante procurada por surfistas, com uma vista igualmente linda. Também é possível fazer trilhas para as praias lindeiras.

Praia da Silveira/ SC.
Foto: http://www.litoraldesantacatarina.com/foto/garopaba/silveira/1034/

Praia da Silveira/ SC.
Foto: http://www.garopaba.sc.gov.br/turismo/item/detalhe/446


A temporada reprodutiva das baleias franca é de julho a novembro, mas na segunda quinzena de agosto até a primeira de outubro as baleias costumam permanecer vários dias nas enseadas,  sendo o melhor período para observação na APA da Baleia Franca, de acordo com o Projeto Baleia Franca (2016).

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Referências
BRASIL. Lei nº. 9985, de 18 de julho de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm Acesso: 26/07/2016.
ICMBio - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca. Disponível em:http://www.icmbio.gov.br/apabaleiafranca/ Acesso: 26/07/2016.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Parecer: APA Baleia Franca. Disponível em: http://www.prr4.mpf.mp.br/asscom/pareceres/AI%2050126534320134040000.pdf Acesso: 01/08/2016.
PROJETO BALEIA FRANCA. Disponível em:http://www.baleiafranca.org.br/Acesso: 28/07/2016.